O que seduz as jovens garotas e as mulheres mais maduras para entrarem no mundo dos filmes adultos? Um estudo foi atrás desta resposta que pode parecer óbvia, mas não é.
O que leva uma mulher a tornar-se uma atriz pornô? Veja os motivos e outras coisas que um estudo descobriu sobre as mulheres que trabalham em filmes para adultos.

Há um estereótipo de que toda atriz pornô tem uma história de traumas de infância, abusos, maus-tratos e etc… Mas não falaremos sobre isso, mas sim discutiremos as razões que levam uma mulher a se tornar uma atriz pornô. Em um estudo realizado pelo International Journal of Sexual Health, se perguntou a 176 atrizes quais as razões que as levaram a transformar-se em estrelas pornô. E aqui estão os resultados.
Obviamente, o dinheiro ficou em primeiro lugar, como acontece com a grande maioria dos trabalhadores em qualquer setor. A segunda posição foi ocupada pelo sexo, uma atividade positiva e agradável para estas intérpretes.
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Na pesquisa foi solicitada uma avaliação dos aspectos positivos e negativos deste trabalho. Entre os primeiros ficaram dinheiro, pessoas, e o sexo. Entre os segundos, figuraram as doenças DST e a exploração sexual.
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Outro estudo afirma que a tese dos “brinquedos quebrados” é muito fora da realidade. Algumas descrições de atrizes pornôs incluíram atributos como dependência de drogas, falta de moradia, pobreza, desespero e ser vítimas de abuso sexual. Mas os resultados mostraram que as atrizes não só não se encaixam nesse perfil na maioria dos casos, mas geralmente, podiam gabar-se de ter níveis mais elevados de autoestima, espiritualidade, satisfação sexual, apoio social e positividade do que o grupo de mulheres com outros trabalhos que haviam consultado.
No entanto, essas atrizes eram mais propensas a terem sofrido abuso quando criança e terem experimentado até 10 variedades de drogas ao longo de sua vida. Este tipo de trabalho tem as suas demandas e problemas, de modo que cerca de 40% eram solteiras, embora mais de um terço tivessem uma relação estável. São mulheres que se identificam como bissexuais, com uma primeira experiência sexual em idade precoce, com mais parceiros sexuais do que a média, maior preocupação com as doenças sexualmente transmissíveis e um maior prazer na prática sexual.

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