Os cigarro eletrônicos e vaporizadores são uma maneira eficaz e moderna de satisfazer os desejos de nicotina. Como não existem dados históricos sobre os seus efeitos no corpo humano, seus impactos ao longo prazo ainda são desconhecidos, tornando difícil a resposta se eles são seguros ou não. Infelizmente, as coisas tem ficado cada vez mais complicadas, devido às grandes empresas de tabaco e políticos que entram no jogo dos cigarros eletrônicos, buscando difamar a utilização para ganhos pessoais.
Atualmente, é frequente receber perguntas sobre “cigarros eletrônicos fazem mal à saúde?”, “É perigoso usar cigarros eletrônicos?”, “Eles viciam?”.
E para tentar esclarecer todas essas dúvidas, desenvolvemos um artigo completo sobre o tema, utilizando fontes de pesquisas que comprovam a eficácia e segurança dos cigarros eletrônicos. Vamos lá?

Cigarros Eletrônicos fazem mal? O que a ciência diz..

Agora, vamos analisar alguns fatos.
  • No Reino Unido, o tabagismo é a maior causa evitável de morte e incapacidade. As pessoas fumam pois ficam viciadas na nicotina, mas acabam sofrendo problemas ocasionados pelos produtos químicos encontrados no tabaco. O cigarro eletrônico é um eficaz e potente método de redução de danos para os fumantes que buscam parar de fumar – (fonte: Relatório do Royal College of Physicians, publicado em abril de 2016).
  • “Cigarros eletrônicos são 95% menos prejudiciais para a saúde do que os cigarros convencionais, e quando apoiados em um serviço de cessação ao tabagismo, ajudam a maioria dos fumantes a abandonar o cigarro definitivamente”. (fonte: Relatório da Public Health England, publicado em agosto de 2015).
E o que é importante nos estudos realizados?
Nenhum dos estudos apresentados até hoje demonstrou riscos sérios à saúde causados por cigarros eletrônicos. Atualmente, o maior argumento utilizado por aqueles que defendem o fim dos equipamentos é que os e-cigs são atraentes para a nova geração de pessoas e que podem ser a “porta de entrada” para o consumo de nicotina.
Na realidade, entendemos que os cigarros eletrônicos devem servir ex-fumantes e não novos usuários. Se você não fuma, provavelmente não terá nenhum interesse em um cigarro eletrônico, correto?
Então por que tantos holofotes ficam sobre os cigarros eletrônicos?
Ok, você deve ter feito sua pesquisa e descoberto que cigarros eletrônicos são seguros, porém, por que ainda existe tanto debate sobre os níveis de segurança do consumo deste produto? Bem, definitivamente existem razões com a saúde pública e segurança que precisam ser discutidas, mas a principal está relacionada com o dinheiro. As empresas de tabaco vêm os cigarros eletrônicos como uma grande ameaça para seus gigantescos ganhos, assim como o governo que recebe uma grande parte sobre a tributação sobre cigarros de tabaco.

Como funcionam os cigarros eletrônicos?

Para entender um pouco mais sobre o porquê dos cigarros eletrônicos serem uma boa alternativa, precisamos discutir como eles funcionam. Embora alguns cigarros eletrônicos pareçam cigarros reais, é necessário entender que eles funcionam de maneiras totalmente diferentes.
Enquanto os cigarros convencionais são acessos e queimam, não existe nenhuma combustão nos cigarros eletrônicos. Em vez disso, os materiais são transformados em vapor em uma câmera extremamente quente. O vapor então é inalado pelo usuário e em seguida, grandes nuvens de vapor são exaladas. Além disso, não há tabaco do cigarro convencional, evitando que você inale centenas de produtos químicos perigosos produzidos pela combustão. Além disso, o vapor do cigarro eletrônico não têm o mesmo cheiro de fumaça.

Mas os cigarros eletrônicos são 100% seguros?

Pesquisas e estudos publicados até hoje mostram que os e-cigs praticamente não apresentam quase nenhum componente encontrado em cigarros convencionais, e não há nenhuma evidência se eles causam câncer, ou são ruins para os dentes e pulmões.
Ainda assim, como dissemos anteriormente, se você não fuma, por favor, não utilize e-cigs. Alguns cigarros eletrônicos são utilizados com líquidos de nicotina e quando você deixar de usá-los, provavelmente sentirá sintomas de abstinência como depressão, inquietação e ansiedade. Existem alguns e-líquidos sem nenhum presença de nicotina, enquanto alguns utilizam grandes níveis (até 28 mg).
A nicotina é um componente que causa dependência, sendo assim, recomenda-se que você tente baixar os níveis deste componente em seu cigarro eletrônico, gradativamente.

Ok, mas eu já ví estudos que dizem que e-cigs fazem mal para a saúde..

Ironicamente, existem vários estudos que tentam pintar um quadro assustador em que os cigarros eletrônicos e vaporizadores são ruins. Por exemplo, em 2015, cinco cientistas da Portland State University, Oregon, publicaram no prestigiado New England Journal of Medicine que o ato de vaporizar é pior do que fumar, alegando que os cigarros eletrônicos possuem enormes quantidades de formaldeído – um elemento cancerígeno. Porém, quando observamos o estudo é possível perceber um erro grotesco.
O estudo mostrou que quando vaporamos em temperatura moderadamente elevada, não existe nenhum traço de formaldeído no vapor, conteúdo, quando a temperatura foi levantada, o elemento canceroso foi encontrado nos aerossóis do cigarro eletrônico. Lembre-se que o aerossol do cigarro eletrônico é gerado quando o líquido atinge uma temperatura de cerca de 500F. Enquanto a maioria das pessoas vai ficar chocada com isso, você precisa analisar que ninguém vapora nestas temperaturas, visto que o sabor do líquido é altamente comprometido e praticamente queimado.

Lembre-se: Nem todos os e-cigs são iguais

A maioria dos cigarros eletrônicos e vaporizadores são fabricados com empresas respeitáveis, feitos com material de qualidade e não apresentam qualquer ameaça séria para o usuário, no entanto, existem inúmeras marcas de baixa qualidade e até mesmo, clones (produtos falsificados) que podem ser perigosos para a saúde.
Para garantir que sua saúde não seja comprometida, busque sempre utilizar aparelhos originais e líquidos de qualidade.

Conclusão:

Muitas pesquisas ainda precisam ser feitas para descobrir exatamente como os cigarros eletrônicos afetam nossos corpos. No entanto, atualmente não há nenhuma evidência que eles são perigosos e muito menos um produto que oferece risco de vida como os cigarros convencionais.

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